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Brasil: Reunião técncia discute caminhos da pesquisa para cenoura

Após as discussões em torno das culturas do tomate, alho e abóbora, chegou a vez da cenoura. Reunião técnica realizada pela Embrapa Hortaliças em duas etapas, nos dias três e dez de maio, promoveu debates com vistas a identificar oportunidades, tendências e vulnerabilidades relacionadas à cultura. Na primeira etapa, a produção de cenoura em sistema de larga escala, seguida pelos problemas vinculados ao desenvolvimento de cultivares, validação, produção de sementes e marketing foram os temas centrais abordados, respectivamente, pelo diretor do setor de hortaliças da Agrícola Wehrmann, Rafael Corsino, e por Miguel Martinez, diretor no Brasil da Vilmorin, empresa francesa de pesquisa e comercialização de sementes de hortaliças.

Para o diretor da Wehrmann, embora o cultivo da cenoura tenha se expandido nos últimos anos não conseguiu acompanhar o consumo – segundo ele, em ascensão por conta do maior acesso da população aos alimentos. O plantio da hortaliça ocupa uma área de 1.100 hectares na empresa que tem o Nordeste como maior mercado consumidor. “90% da cenoura produzida por nós vai para essa região”, pontua Corsino, que lista algumas questões vistas por ele como limitantes para a expansão do cultivo. Inexistência de um Manejo Integrado de Pragas (MIP) para a cultura, quantidade reduzida de defensivos registrados para a hortaliça, ausência de máquinas colhedoras e classificadoras nacionais, escassez de pesquisas sobre o uso do frio no armazenamento e baixa oferta de mão-de-obra foram alguns dos problemas apontados.

O diretor também chamou a atenção para a necessidade de mais investimentos em melhoramento genético para atender o mercado, cada vez mais exigente, na sua opinião. “O pequeno agricultor sempre vai ter espaço, mas a entrada de produtores de Minas Gerais e de Goiás no Nordeste, por exemplo, ocupou nichos antes preenchidos pelos agricultores de Irecê, na Bahia”, acentuou Corsino, para quem a mudança deve ser creditada à melhor qualidade da cenoura produzida naqueles estados. “Na Agrícola Wehrmann plantamos principalmente a cultivar Juliana, pelos bons predicados da raiz e alta produtividade”, informou.

Fonte: Embrapa
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